quinta-feira, 27 de maio de 2010

Agradecimento aos espinhos





Era véspera do Dia de Ação de Graças. Uma senhora que se chamava Sandra sentia-se muito infeliz quando entrou na floricultura. Seu filho estaria nascendo se não o tivesse perdido em um acidente de automóvel. Ela lamentava muito sua perda.
- Ação de Graças? Agradecer o que? - perguntou-se.
Uma amiga ainda tivera a coragem de dizer que o sofrimento era uma dádiva de Deus, que fazia amadurecer e fortalecer. Seus pensamentos foram interrompidos pela balconista, dizendo:
- Quer um arranjo tradicional ou gostaria de inovar com o que eu chamo de Especial?
Sandra explicou que nada tinha para agradecer e a moça replicou:
- Pois tenho o arranjo perfeito para você!
Era um arranjo de folhagens e longos e espinhosos caules de rosa. Tudo muito bem arranjado, mas não havia nenhuma flor. Sandra ficou pensando por que alguém pagaria por talos de rosa, sem flor.
- Este é o "Especial". Chamo-o de Buquê de Espinhos de Ação de Graças - explicou a balconista.
- Mas o que a levou a criar o buquê de espinhos? - perguntou Sandra.
- Aprendi a ser grata pelos espinhos! Sempre agradeci à Deus pelas boas coisas em minha vida e nunca lhe perguntei por que essas boas coisas aconteciam. Mas quando vieram coisas ruins, eu chorei e gritei: "POR QUE? POR QUE EU?". Demorei para aprender que tempos difíceis são importantes para a nossa fé e nosso fortalecimento.
- Perdi meu bebê e eu estou zangada com Deus. Não sei se posso ser grata pelos espinhos em minha vida. É tudo tão recente...
E a balconista respondeu, carinhosamente:
- A minha experiência me mostrou que os espinhos tornam as rosas mais preciosas.
Lágrimas rolaram pela face de Sandra quando pediu a balconista um buquê especial.
- Levarei uma dúzia destes, por favor. Quanto lhe devo?
- Nada. Nada além da promessa de que permitirá que Deus cure seu coração. E que sua mágoa se transforme aos poucos num lindo buquê com flores cheias de cores e alegria

terça-feira, 4 de maio de 2010

A PISCINA E A CRUZ



Conta-se que um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de 
molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho. 
Alguém intrigado com aquele comportamento lhe perguntou qual a razão daquele 
hábito. O nadador sorriu e respondeu: 
- Há alguns anos eu era um professor de natação de um grupo de homens. 
Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite, eu não 
conseguia dormir, e fui à piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz, 
pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube. Quando eu estava no 
trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos, 
minha imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali 
parado, contemplando minha imagem. 
Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não 
era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido para nos 
salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento as palavras daquele 
ensinamento me vieram à mente e me fizeram recordar do que eu havia 
aprendido sobre a morte de Jesus. 
Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos. 
Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. 
Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina. 
Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. 
Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu 
último salto. 
Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. 
Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os 
meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma 
cruz que Jesus morreu para me salvar. Naquela noite fui salvo duas vezes e, 
para nunca mais me esquecer, sempre que vou à piscina molho o dedão do pé 
antes de saltar na água. 

"Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos 
apressar ou retardar as coisas pois tudo acontecerá no seu devido tempo..." 
A Piscina e a Cruz 

Conta-se que um excelente nadador tinha o costume de correr até a água e de 
molhar somente o dedão do pé antes de qualquer mergulho. 
Alguém intrigado com aquele comportamento lhe perguntou qual a razão daquele 
hábito. O nadador sorriu e respondeu: 
- Há alguns anos eu era um professor de natação de um grupo de homens. 
Eu os ensinava a nadar e a saltar do trampolim. Certa noite, eu não 
conseguia dormir, e fui à piscina para nadar um pouco. Não acendi a luz, 
pois a lua brilhava através do teto de vidro do clube. Quando eu estava no 
trampolim, vi minha sombra na parede da frente. Com os braços abertos, 
minha imagem formava uma magnífica cruz. Em vez de saltar, fiquei ali 
parado, contemplando minha imagem. 
Nesse momento pensei na cruz de Jesus Cristo e em seu significado. Eu não 
era um cristão, mas quando criança aprendi que Jesus tinha morrido para nos 
salvar pelo seu precioso sangue. Naquele momento as palavras daquele 
ensinamento me vieram à mente e me fizeram recordar do que eu havia 
aprendido sobre a morte de Jesus. 
Não sei quanto tempo fiquei ali parado com os braços estendidos. 
Finalmente desci do trampolim e fui até a escada para mergulhar na água. 
Desci a escada e meus pés tocaram o piso duro e liso do fundo da piscina. 
Haviam esvaziado a piscina e eu não tinha percebido. 
Tremi todo, e senti um calafrio na espinha. Se eu tivesse saltado seria meu 
último salto. 
Naquela noite a imagem da cruz na parede salvou a minha vida. 
Fiquei tão agradecido a Deus, que ajoelhei na beira da piscina, confessei os 
meus pecados e me entreguei a Ele, consciente de que foi exatamente em uma 
cruz que Jesus morreu para me salvar. Naquela noite fui salvo duas vezes e, 
para nunca mais me esquecer, sempre que vou à piscina molho o dedão do pé 
antes de saltar na água. 

"Deus tem um plano na vida de cada um de nós e não adianta querermos 
apressar ou retardar as coisas pois tudo acontecerá no seu devido tempo..."